Participei essa semana do webnário sobre “Moedas Sociais Digitais e oportunidades para o SUS” Organizado pela Rede SIST/UFRJ
Alguns números dimensionam o as oportunidades que temos com os Bancos Comunitarios para gerar e distribuir riqueza a partir do SUS.
Cada equipe de Saúde da família gasta em média, anualmente, 514 mil reais com material de consumo, hospitalar, alimentação e outros produtos de baixa complexidade tecnológica. Ou seja, poderiam ser feito por pequenas cooperativas/ empresas locais, financiadas por bancos comunitários com recuros oriundos das taxas arrecadas pela circulação da moeda social.
Se pegarmos, por exemplo, O Conjunto Palmeira, na periferia de Fortaleza, tem 5 Equipes de Saúde da Família atuando no bairro.. Só ai teríamos 2,5 milhões anos que poderiam ficar no bairro. Se pagos em Moeda Social, circulariam várias vezes, criando centenas de emprego.
O que falta pra isso é decisão Política para readequar a lei das licitações e pensarmos a economia de baixo pra cima.

A hora é agora!